Desvio-me nas madrugadas caladas,
Acabo por te encontrar, emocionalmente, despido
Falando do mar, do céu e das estrelas
Desconverso reacendendo o nosso amor mal resolvido.
Reinvindicando o eu te amo, não dito.
Presa eternamente àquelas palavras,
Aos instantes eternos de desejo e perigo
Mas para ti, tudo isso são feridas abertas.
Lamento, cada dia, de carinho desprovido,
As badaladas de atenção não soadas
E a total falta de esmero para contigo.
Restam-me estas verdades inanimadas,
Um romance forte incontido
E a certeza de ter-te novamente comigo.
Acabo por te encontrar, emocionalmente, despido
Falando do mar, do céu e das estrelas
Desconverso reacendendo o nosso amor mal resolvido.
Reinvindicando o eu te amo, não dito.
Presa eternamente àquelas palavras,
Aos instantes eternos de desejo e perigo
Mas para ti, tudo isso são feridas abertas.
Lamento, cada dia, de carinho desprovido,
As badaladas de atenção não soadas
E a total falta de esmero para contigo.
Restam-me estas verdades inanimadas,
Um romance forte incontido
E a certeza de ter-te novamente comigo.
Nathálya de Andrade
curto pra karamba sonetos...
ResponderExcluirdá uma sacada no meu blog:
"www.eterna-quimera.blogspot.com.br"
esse é outro blog,
eu escrevi um soneto só, mas vão sair outros.
é porque prefiro o estilo livre...
mas as rimas me encantam...
Nathálya....parabéns pelo soneto!!! show d bolaa;; o 1º terceto tah mto massa...
ResponderExcluirjá sou seu leitor encantado!..
escreva mais....faça esse bem à internet!
abraço
Ednaldo;;