sexta-feira, 20 de março de 2009
Gran torino Clint eastwood
Um carro de 1972 cuidadosamente parado na garagem. Sempre limpo, bem lustrado, mecânica perfeita. O Ford Gran Torino de Walt Kowalski (Clint Eastwood) é o último resquício de uma época que não existe mais, em que os Estados Unidos eram um país próspero, com uma forte indústria automobilística e sem imigrantes espalhados por todos os cantos. Um tempo de que Walt Kowalski sente saudades.
Em “Gran Torino”, que estreia nesta sexta-feira (20) nos cinemas, é justamente isso que Clint Eastwood –diretor, além de protagonista– quer mostrar: como os Estados Unidos mudaram desde os anos 70 e, principalmente, como para alguns americanos essas transformações são sinônimo de decadência.
afinal essa tal decadência é um privilégio deles?
será que a "crise" possui apenas um caráter econômico?
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o prelúdio do colapso...diria.
ResponderExcluirDigamos que é um privilégio para muitos!
ResponderExcluirUM ESPELHO! onde os fatores batem e refletem..
Na economia é mais visível
Marx avisou.
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